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Caros Estudantes


Este blog foi criado pensando em todos vocês. A UNDE, hoje, conta com mais de mil membros espalhados por todo o país. Temos representantes em Niassa-Cuamba, Cabo Delgado-Pemba, Nampula-Cidade de Nampula, Sofala- Beira e agora com um grupo focal na Zambézia-Quelimane estando a nossa Sede Nacional em Maputo.
As nossas actividades, de hora em diante, serão divulgadas igualmente neste espaço. Queremos convidá-los a enviarem-nos mensagens contando o vosso dia-a-dia nas instituições de ensino.

Desde 1996 trabalhando por uma educação sã!

Av. Paulo Samuel Khankomba
Nº 1912 Fax: +258 21327126
Email: unde_unde@yahoo.com.br
Maputo/ Moçambique


A Direcção



quinta-feira

Currículos universitarios


Antigo Curriculo Vs Novo Currículo nas nossas Universidades
 
Na primeira edição da Gazeta Estudantil, alertamos a quando do anuncio do novo curriculo pela Universidade Eduardo Mondlane, da necessidade de se estabelecer um controlo cerrado aos docentes e aos estudantes e que fossem disponíveis quantidades de docentes e material didatico necessários para que o mesmo não falhasse. Não se fez quase nada nesse sentido. Hoje, passado dois anos estamos no vai-e-vem, não se sabe qual será o futuro dos estudantes com o retorno ao currinculo antigo, quando se sabe que houve várias mudanças, que vão desde a diminuição da duração dos cursos á introdução de novas cadeiras até mesmo ao abate de muitas outras. Afinal o que está a falhar, o novo ou o antigo curriculo?
Pelo contrário do que muita gente pensou, se por um lado o ensino centrado no estudante requer muita atenção dos docentes para com os estudantes, no sentido de orientá-los nos trabalhos práticos e em grupos, por outro lado seria necessário que todos os estudantes tivessem material didático disponivel, até mesmo um computador para cada um seria ideal na fase actual de desenvolvimento da sociedade global e o mesmo é praticado em muitos paises do mundo com sucesso, o que seria muito dificil para um país, como o nosso, que chega a ter um livro para mais de 80 estudantes.
O antigo curriculo, vai ao encontro dos pobres, para a sua efectividade, basta o docente ler um pouco no dia anterior a aula, preparar uma ficha, fotocopiada de um livro de um actor qualquer, falar um pouco do assunto na aula e mandá-los também para fotocopiarem. Os estudantes ficam satisfeitos, porque não tem que trabalhar , quando na verdade a qualidade de ensino e aprendizagem é das mais indesejaveis.
Se no ensino centrado nos estudantes para que tenhamos êxito precisariamos de mais livros, mais computadores e mais docentes, no ensino tradicional precisamos apenas de um monitor ou um assistente com uma ficha. Qual seria o melhor ensino? Qual seria o ensino que melhor qualidade pode trazer aos estudantes para o bem do pais?
Devemos nos perguntar se o retrocesso é para facilitar a vida dos docentes turbos que confiam os semestres apenas ao tempo, de afrontar alguns ilustres ou o receio é de procurar meios para que tenhamos uma educação de qualidade?
Temos que encontrar respostas a estas e outras questões, sob pena de negarmos a evolução da humanidade, dando espaço a gente pouco séria para perpectuar a falta de qualidade do nosso ensino, numa altura em que não há duvidas de que precisamos de mais material didático, mais docentes em número e com a qualidade necessária, mais estudantes a irem e a compreender o saber, que alias, é universal e Moçambique não pode estar a margem daquilo que é a evolução da sociedade global e sem prejuizo das exigências do actual mercado de trabalho.

A directora desqualifica as denuncias feitas


Denunciem os nomes dos professores corruptos

A directora da Escola Comunitária Santa Ana da Munhuana Maria Julieta Língua diz que as denuncias feitas pelos estudantes a UNDE contra os professores que vendem testes resolvidos nos exames e dos actos de corrupção são falsas porque carecem de provas por não constar os nomes dos denunciantes e dos denunciados

Numa entrevista em Outubro ultimo, a directora Maria Julieta Lingua disse no seu gabinete de trabalho que as denuncias feitas por estudantes a UNDE segundo as quais alguns professores vendem testes resolvidos nos exames e praticam actos de corrupção, são falsas, porque carecem de provas, dos nomes dos denunciantes e dos denunciados. “ O que nós queremos são os nomes, dos estudantes, dos profes­sores e dados concretos”, exigiu ela. No seu ponto de vista levanta a seguinte pos­sibilidade, “se o estudante não diz o nome, não é porque tem medo de manchar o seu nome ou porque será conotado, é porque ele está a colaborar.” Se não colaborasse já teria denunciado através das caixas de reclamações”, disse Maria Língua.
Os estudantes não fazem o uso das caixas de reclamações, que serve de interlocutor entre estes e a direcção. Esses casos deveriam ser canaliza­dos nessas caixas. “ninguém já meteu queixa sobre esses casos”, disse ela.

Sobre o Álcool
Maria Língua afirma que na sua es­cola há estudantes que entram na sala com garrafinhas de tentação e outros ti­pos de bebida na pasta. Não só, também tem se encontrado nas casas de banhos, recipientes ou frascos vazios de bebidas depois de serem utilizados, “tomam e deixam os recipientes nas casas de ban­hos”, disse ela. Ainda, no início deste ano, registou-se um caso em flagrante onde dois estudantes foram encontrados com pequenas garrafinhas e a cheirarem bebida. “Chamei os dois estudantes sen­tamos e resolvemos no sentido de não voltar a fazerem de novo”, explicou ela.
Sobre as sanções tomadas, referenciou que como a instituição é da tutela da Igreja, e alias, pela génese da criação da escola, foi com o objectivo de acolher os deslocados de guerra, apoiar as crianças que não encontravam lugar nas escolas públicas, crianças desfavorecidas através dos padres da Congregação dos Sacra­mentos, coordenados pelo padre Theobal­do Ewals e a Comunidade Paroquial, que projectaram dar um acolhimento e edu­cação as crianças, com particular atenção à rapariga. “O nosso objectivo como esco­la comunitária não é castigar o estudante e nem mandar embora, mas sim acolhê-lo e educâ-lo”, frisou Maria Língua.
Sobre as razões que leva os estudantes a praticar esses actos, a directora culpa o ambiente a volta da escola, a localização da própria escola, sabendo que esta ao re­dor do famoso “mercado estrela” onde se vende muita bebida alcoólica. Também, especula a influência dos pais e encar­regados de educação ou da comunidade em geral que não se faz sentir no proc­esso de ensino. “Os próprios estudantes quando são perguntados das razões de trazer bebida até na escola, dizem que os pais é que os mandam comprar, para o seu consumo lá em casa”, disse Maria Língua.
No meio de tudo isso houve a neces­sidade de criar um grupo de estudantes que faz a vistoria nos estudantes e nas ca­sas de banho, no sentido de desmanterar os estudantes praticantes desses actos. “Peço a comunidade ao redor da escola a tomar conta disso e que trabalhe para que as gerações futuras não passem por isso” apelou a directora Maria Julieta Lingua.

Sobre o comportamento sexual abu­sivo
“Aqui, há estudantes que aparecem com olhos bem pintados, todas coloridas, batôm. Quantas vezes tenho as mandado tirar os brincos, as sain­has que elas vestem? Assim, como é que não serão assediadas? Não é porque agente não fala, mas é que elas provocam”, descarregou a Maria Língua.

Sobre gravidez
Registou um caso, ainda no princípio deste ano, que envolvia uma estudante da escola e um ex-es­tudante também desta escola. A decisão da escola foi de transferir a estudante para o curso nocturno e o resto deixou-se tudo ao critério da família.

Criação do nucleo
Foi criado por Timóteo Fernando activista da UNDE um núcleos que funciona em dois turnos, de manhã e outro de tarde para representar a UNDE na escola. São compostos por chefes e subchefes das turmas. Esse vai funcionar como interlocutor entre a escola e a UNDE. No en­tanto, preparou se uma formação em matéria de liderança e associativismo para os núcleos por forma a desempenhar melhor as suas funções.






Cerca de 4 mil crianças vão frequenter curso noturno neste ano de 2014


Cerca de 4 mil crianças vão frequenter curso noturno neste ano de 2014


São 4 mil crianças a ter os seus direitos em risco,,,para além de que gozam também dos Direitos Humanas consagrados na Carta Africana dos Direitos Humanos.

Sabe se que o nosso país nos últmos anos tem vindo a ser um parco de ondas de criminalidade já mais visto no nesse território. Em todos os dias, temos relatos de vários tipos de crimes violações, roubos, sequestros, estupros, assassinatos e mais. Não podemos também de esquecer da questão da falta de segurança nos bairros, problemas da distância casa-escola-casa aliado a questão de falta de transporte.

Se essas situações e mais perigam a vida dos maiores de idades, imagina para as crianças.

Pelo que sabemos considera-se criança em idade escolar de 6 ou 7 anos aos 12 anos de idade.

Ao Sr. Ministro de Educação, Augusto Jones

Imploramos para que faça algo de modo que estas crianças não possam estar expostas a essas barbaridades estudando…

terça-feira

Índice de seroprevalência continua preocupante em Moçambique


HIV em Moçambique

Índice de seroprevalência continua a preocupante.

 E Segundo os dados do INSIDA 2009/2010, a prevalência do HIV é de 11,5% em 2009, com cerca de 14.8% para os jovens dos quais 11.1% nas mul­heres e 3.7% nos homens, ambos com idades entre 15 a 24 anos. A prevalência do HIV é consistentemente mais baixa no Norte, mas mais elevada e até com tendência a aumentar no Centro e no Sul. A prevalência mais elevada do HIV foi encontrada em Gaza, com cerca de 25.1% de pessoas com idade entre 15 a 49 anos.

Recentemente, o núcleo do combate ao HIV revelou que esta pandemia acresceu significativamente em 2012, atingindo um número assustador o que preocupou muito esta organização, onde destes o maior número são jovens.

Dos cem por cento que fazem o teste de HIV, cerca de 40% são seropositivos, dos quais mais que a metade são jovens de entre 15 a 24 anos de idade.

Durante a palestra, com o tema HIV, transmissão e sua prevenção, na Escola Comunitária Armando Emilio Guebuza, muitos estudantes confirmaram estar a acompanhar através de vários meios de comunicação disponíveis sobre o estágio actual do HIV e também sobre o aumento do número de infecção sobretudo na camada jovem. ‘No nosso país temos acompanhado nas televisões, rádios, jornais e nos debates que o nível de infecção desta doença continua cada vez mais alto e os mais infectados somos nós, os jovens,’ disseram estudantes daquela escola, curiosamente, a maior parte dos infectados são jovens com um nível de conhecimento suficiente sobre a pandemia, acrescentaram os estudantes.

Germano Machava estudante daquele estabelecimento de ensino, disse que o HIV/SIDA continua a aumentar cada vez mais no nosso pais e as causas disso é a falta de coragem dos jovens de encarar isso como uma realidade, pois muitos outros são meramente simples ignorantes. “Mas enquanto ignoramos, mais somos nós os infectados,” concluiu Germano Machava

segunda-feira

Responsabilidade Social


UNDE doa um enxoval

A UNDE doou um enxoval a primeira recém-nascida no dia 1 de Junho por ocasião da sua data de aniversário da sua criação, pelo que foi apadrinhar o nascimento da mesma no Centro de Saúde 1 de Junho, Unidade Sanitária nº 06.

Trata-se de uma criança do sexo feminino que nasceu as quatro horas do dia 1 de Junho de 2013, com um peso de nascimento de 3.200 gramas, considerado naquela maternidade, um parto normal. É filha de José Francisco Cuco e da Tina Carlos, residentes do bairro da Polana Caniço.

A mãe da recém-nascida manifestou o seu agrado pelo gesto da UNDE e disse que gostaria que a mesma desse o nome a criança e sobretudo apadrinhar a criança. A UNDE por sua vez aceitou o pedido, mas não adiantou em dar o nome a criança porque o pai da criança encontrava-se ausente, era antes da chegada dele.

Também parabenizou a UNDE pela comemoração do seu décimo sétimo aniversário da sua criação.

Aniversário da UNDE


Comemoração de 1 de Junho

 

UNDE, no seu aniversário, juntou-se às crianças

 

A União Para o Desenvolvi­mento Estudantil (UNDE) juntou-se as crianças de vári­as escolas da Cidade de Maputo para comemorar o dia Internacional da Criança e o aniversário da sua criação que se celebram coincidentemente a 1 de Junho.

Neste dia, a UNDE participou com as crianças na cerimónia de de­posição de flores na praça dos her­ois moçambicanos, onde junto com as crianças de várias escolas hom­enagearam os herois moçambicanos que lutaram para o bem estar das crianças moçambicanas, e não só.

Muitas crianças manifestaram o seu entusiasmo na comemoração dessa data, por outro lado manifes­taram também as suas preocupações sobre as dificuldades que vivem em Moçambique e no mundo inteiro. As crianças dizem existir más práti­cas contra elas como por exemplo o abuso e violação de menores, mão de obra infantil, maus tratos, etc. E en­tretanto, elas apelam a todos para que deixem essas más práticas ”Que não façam isso, as crianças não devem sof­rer porque, o presidente Samora disse que as crianças são flores que nunca murcham”, disseram aquelas crianças.

Neste ano a data é comemorada com o lema “Eliminação das Práti­cas Sociais e Prejudiciais à Criança é Responsabilidade de Todos Nós”, e em Moçambique as cerimónias cen­trais desta efeméride tiveram lugar na província do Niassa, norte do país.

Frisar que o Dia Internacion­al da Criança foi instituído a 1 de Junho de 1950, como resultado de uma proposta da Federação De­mocrática Internacional das Mul­heres. Apois a criação deste dia, os estados-membros das Nações Unidas, reconhecem o direito às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social a afecto, amor e compreensão, alimentação adequada, cuidados médicos, educação gratuíta, proteção contra todas as formas de exploração e crescer num clima de paz.






Aduso sexual


Violada pelo próprio tio
Diana Afonso Kumaio de 18 anos de idade, desabafou a UNDE ter sido vítima de uma violação sexual protagonizada pelo seu próprio tio, irmão legítimo do pai. Este é um pesadelo que viveu com ela desde os seus 13 anos de idade, altura da ocorrência do facto.

 

Diana estudante da 12ªclasse, residente do bairro da Mafalala nos arredores da cidade de Maputo, é filha única, cresceu sozinha sem companhia das outras crianças dentro de casa. Durante o crescimento a vida dela era só acordar ir a escola e voltar ficar em casa, fazer deveres de casa e brincar na companhia da empregada enquanto os pais trabalhavam.

Passado vários anos, o pai chamou o irmão dele mais novo da província para viver junto com eles em Maputo, uma vez que, este já tinha concluído a 12ªclasse mas não tinha conseguido entrar na faculdade e nem tinha emprego e em Maputo teria oportunidade para arranjar emprego. Então foram vivendo com ele até que dispensaram a empregada alegando que não havia necessidade de ter empregada, na medida em que o tio da Diana ainda não tinha conseguido emprego, poderia muito bem tomar conta da menina enquanto eles, os pais, estivessem no local de trabalho.

Nessa altura, Diana tinha 13 anos e quando os pais fossem trabalhar, o tio ficava a dar banho, comida, ia a buscar na escola e muito mais. Nos primeiros dias cuidava muito bem dela e foi tudo bonito, até que chegou um dia que quando o tio foi a buscar na escola, chegou a casa serviu-a comida, comprou sorvete e muitos doces, fez algumas carícias e depois disso chamou-a para brincar no quarto em cima da cama. “Me chamou para o quarto e disse que queria me ensinar coisas muito bonitas”, disse Diana. E depois disse que não podia contar a ninguém porque se não ele iria ser mandado embora da casa, e que ela ficaria sem o tio para a comprar sorvete e brincar. Então ela jurou não contar a ninguém tudo o que iria acontecer alí. O tio mandou a sobrinha tirar a roupa interior(a calcinha) e depois a deitou na cama e posteriormente a violou. Depois do tio estuprar levou a sobrinha para o banho e pediu para que nunca contasse a ninguém tudo o que tinha acontecido, dizendo que se os pais souberem iriam a matar. Diana ficou assustada e preferiu não contar a ninguém.

O tempo foi passando e ela foi crescendo mas sem se esquecer do sucedido. Enquanto crescia ganhava mais consciência sobre o assunto e constituia um grande pesadelo e dores no seu coração.

Já aos seus 18 anos, alguns dias depois de ter acompanhado uma palestra com o tema “Violência sexual e seus riscos”, promovida pela UNDE na sua escola, Diana foi para o escritório da mesma, no Gabinete de Apoio Estudantil (GAE), onde contou pela primeira vez esse episódio que a sufocou durante cinco anos, pedindo apoio.

Durante o desabafo, Diana disse estar a sofrer com isso tudo a cinco anos, mas nunca teve a coragem de contar os pais.

Conta que o tal tio estuprador agora esta a trabalhar, tem a sua família, e quando se encontram em convívios familiares ele finge que nunca aconteceu nada ou seja ele acha que Diana já esqueceu tudo, não se lembra de nada.

Ela diz que se sente mal as vezes quando está numa conversa com as colegas e amigas e contam das suas primeiras vezes que conheceram os seus namorados se doeu ou não, se foi com o namorado amado com quantos anos, isso tudo lhe deixa muito nervosa e o pior é que ela nem pode compartilhar a dor dela com colegas, porque só de imaginar que foi desvirginada pelo próprio tio, dentro da casa dos seus próprios pais e depois deixou isso impune, fica transtornada. Para os devidos efeitos, a UNDE está a fazer um acompanhamento desta situação.

A UNDE comemorou 17 anos de sua existência





Delegação de Pemba (Apois uma palestra na Escola Secundária
de Cossoro 

A UNDE comemorou 17 anos de sua existência
A União para o Desenvolvimento Estudantil comemorou mais um ano de vida e assinala 17 anos de existência desde sua criação.
É uma organização não governamental e apartidária, de carácter juvenil e sem fins lucrativos que trabalha com apoios externos, celebrou 17 anos de sua existência numa altura em que conta com mais de 65% da expansão dos seus serviços a nível do país, representada por delegações em Niassa, Cabo Delgado, Nampula, Zambézia, Sofala, Maputo e com representação em Mocuba, e com a sua Sede Nacional na Cidade de Maputo. Actualmente conta com mais de dois mil membros inscritos.
Desde da sua criado em 1996 por jovens estudantes, na Escola Secundária Francisco Manyanga, tem vindo a cumprir com a sua missão desenvolvendo atividades de apoio e defesa dos direitos e interesses dos estudantes, criando uma consciência cívica do jovem no cumprimento dos seus direitos e deveres para o desenvolvimento na escola e, consequentemente, o desenvolviemtno do país.
De referir que durante as suas actividades desenvolveu vários projectos como “Democrácia nas Escolas, que tinha como objectivo realizar acções que levem ao desenvolvimento do estudante sobre a democrácia e a prática desta na escola, ou sobre a consciência de direitos e deveres iguais na socedade;  Poder de Estudante que visava promover series de actividades como alavanca essenciais para o alcance dos propósitos educacionais e dinamizar a defesa dos direitos dos estudantes e da juventude no geral como plataforma segura para a evolução da sociedade; e actialmente Acção Positiva” com o objectivo de Contribuir para a mudança de comportamento sexual visando a prevenção HIV/SIDA; Capacitar jovens estudantes com potencial de empreendedor; Expandir o conhecimento da UNDE e suas actividades; Revitalizar o papel dos membros e colaboradores da UNDE; Disponibilizar informação sobre direitos e deveres dos estudantes nas escolas; Contribuir para a transparência na gestão dos fundos da UNDE,
No entanto, a UNDE entende que num pais com muitas organizações nao governamentais, é um grande desafio para poder se afirmar, mas esta sempre a trabalhar a todo custo por forma a lograr a sua missão ”ser um agente catalizador e lider do movimento estudantil em mocçambique”.

Queremos passar sabendo...

«Falar da corrupção é falar de uma peste que enferma ou afecta todas as partes dos extractos sociais. Constitui um mal sem fronteiras.
De acordo com pessoas amigas da paz, o conflito pode ocorrer quando um indivíduo, comunidade, ou grupo de pessoas sente que uma outra comunidade ou grupo interfere nas suas aspirações.»